Irregularidades eleitorais possuem canais distintos para denúncia |
Natalino Prante é vítima de perseguição política
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Em pleno período de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os vereadores Jandir Primon (PL) e Cléber Pertussatti (MDB) colocam-se na contramão das atitudes neste sentido. No dia 7 de maio, em uma reunião da Comissão de Finanças na Câmara de Vereadores de Maravilha, o presidente da Casa de Leis, Natalino Prante (PP), apresentou uma indicação para que o Executivo postergasse ao menos em um ano os alvarás de funcionamento da indústria, comércio e prestadores de serviço devido aos prejuízos causados financeiramente por esta pandemia.
Na sua indicação, Prante havia salientado sobre o coronavírus, mas não frisou a questão da postergação do prazo para as normas definitivas de acessibilidade urbana. Como os vereadores Cléber Pertussatti e Jandir Primon afirmaram que seriam contrários ao benefício, Natalino Prante disse que retiraria o mesmo pela "tramóia" existente, ou seja, a redação incompleta e o parecer contrário que receberia dos mesmos.
Contradição
Mesmo ambos tendo assinado a Ata 08/2020, na qual está claro que Prante referia-se à sua Indicação nº 029/2020 na Comissão de Finanças, Orçamento, Tributação, Fiscalização e Contas do Município, os edis Primon e Pertussatti apresentaram, na sessão ordinária do dia 18 de maio, o Requerimento 015/2020, afirmando que o presidente da Casa de Leis havia falado em "falcatruas" na Câmara, palavra esta não existente. O objetivo dos vereadores deixa a clara intenção de colocar Natalino Prante frente a um impeachment. A intenção dos vereadores foi criar um fato para tirar do parlamento municipal o presidente Natalino Prante, pois o mesmo é nitidamente o principal fiscalizador do Município.
Neste período de até dez dias, prazo para Natalino Prante apresentar a sua defesa, o vice-presidente Ademir Unser (PP) está no comando da Câmara de Vereadores de Maravilha.
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