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CTG JUCA RUIVO

Organização do Rodeio Crioulo e Artístico Nacional de Maravilha na reta final

Depois de meses de preparo, planejamentos e execuções, no próximo final de semana são aguardados milhares de visitantes e competidores para o 23º Rodeio Crioulo e Artístico Nacional de Maravilha. Já na quinta-feira (21) alguns acampamentos começam ser erguidos e na sexta-feira iniciam as provas campeiras,

            Nessa última semana antes do rodeio, ajustes nas instalações elétricas e hidráulicas foram feitos. Também foram reformadas as arquibancadas, que agora estão cobertas, dando mais conforto para o público. Conforme o patrão Vitorino Marion Filho, todo o parque recebe nos próximos dias corte de grama e melhorias para poder atender a todos. “Com o passar dos anos e em cada edição do rodeio precisamos atualizar as estruturas e ambientes, pois os três dias de rodeio exige muito de cada área. Temos a cancha, os acampamentos, as pistas de danças e apresentações, os ranchos, tudo precisa estar bem cuidado e apresentado para quem vem para participar. É como nossa casa, sempre queremos deixar tudo em ordem para receber as visitas”, relata Marion.

            Para receber o expressivo público, os organizadores estão deixando áreas de estacionamentos em ordem. “Cada ano temos que ampliar as opções de estacionamentos e garantir segurança para quer apreciar as provas e tudo que o rodeio tem a oferecer, durante os três dias de programações”, adianta o patrão.

Cultura

            A história dos rodeios no Rio Grande do Sul remonta ao dia 6 de abril de 1958, data em que teve início o 1º Rodeio Crioulo de Vacaria, que depois viria a se consolidar como o mais importante evento do tipo no Estado. A partir dessa iniciativa pioneira, os rodeios proliferaram-se por todo o país se tornando uma marca da tradição campeira. Os rodeios representam, hoje, grande oportunidade de integração comunitária e de vivenciar e exaltar a tradição gaúcha nas suas diversas formas de manifestações artísticas, esportivas e culturais, a exemplo da dança, a chula, a declamação, a trova, a exposição de gado campeiro e cavalos crioulos, as competições de laço, gineteadas e rédea, entre outras.

            Tornaram-se, assim, uma relevante forma de expressão da tradição gaúcha como um todo, que necessita, cada vez mais, ser preservada, cultivada, fortalecida e valorizada.

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