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Caixa anuncia medidas para o crédito imobiliário

  • Eliane dos Santos -

A Caixa Econômica Federal anunciou a redução de até 1,25 p.p. nas taxas de juros para operações pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e divulgou também novas alternativas para renegociação de contratos habitacionais para pessoa física. A taxa mínima para imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) será de 8,5% ao ano e a máxima de 9,75% ao ano. As novas taxas já estão valendo.

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a redução das taxas de juros do crédito imobiliário facilita o acesso à casa própria. "Além de ampliar a oferta de crédito imobiliário em condições competitivas de mercado, a redução dos juros demonstra nosso compromisso com as melhores condições de financiamento para as pessoas e colabora para a retomada de investimentos no setor, com a criação de empregos, mais renda e aquecimento da economia", afirma.

Para apresentar estas novas medidas, a Caixa agência Maravilha promoverá, nesta segunda-feira (29), seminário sobre crédito imobiliário. O evento é destinado aos corretores, imobiliárias, construtores, loteadores, incorporadores e afins, atuantes em Maravilha e municípios vizinhos. Na oportunidade, serão detalhadas as modalidades de financiamento habitacional, com destaque às que tiveram alteração, bem como apresentar as novidades relacionadas ao prazo de finalização de operações, redução da taxa mínima de juros e as quotas de financiamento. Além de, abrir espaço para que os corretores tirem eventuais dúvidas.

As informações são do gerente da agência de Maravilha, Jean Paul Ortmeier. "A Caixa está melhorando ainda mais seu processo de contratação e a redução da taxa mínima de juros para imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), é representativa, de até 1,25% a.a., sendo personalizada conforme o relacionamento de cada cliente com a instituição. Em relação a quota de financiamento, seu aumento reduz consideravelmente a necessidade de aporte de recursos próprios dos clientes, facilitando a comercialização de imóveis. Estamos dando uma amostra ao mercado, da nossa disponibilidade de recursos, atendimento das expectativas de clientes e parceiros, e da nossa condição de provocar uma retomada no mercado imobiliário", explicou ele.


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