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Facisc alerta para necessidade de regularizar processo de importações nos portos

A Facisc e associações empresariais filiadas, em especial a Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs), solicitam a intensificação de ações que promovam entendimento entre representantes dos Agentes Portuários, Agentes Marítimos, Importadores da Indústria, Importadores do Comércio, Serviços de Logística e Transportes, Representantes da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para regularização dos procedimentos de importação.

Segundo a presidente da Acijs, Ana Clara Franzner Chiodini, até que este panorama não seja resolvido, medidas para estancar a cobrança de estadias extras e multas pelo atraso na devolução precisam ser definidos, até a definitiva regularização do serviço portuário (público) eficiente e contínuo. “Este cenário está sendo comprometido. Diversos associados da ACIJS vêm denunciando problemas de atrasos nos procedimentos de importação nos portos catarineses, notadamente com as devoluções de contêineres vazios.”

O cenário caótico não se resume ao congestionamento de caminhões nos acessos aos portos, mas também à fila de espera de devolução de contêineres. “Quando finalmente conseguem retirar a carga enfrentam a fila dos agendamentos da devolução dos conteineres vazios aos seus proprietários (Armadores). O que antes acontecia em até 48 horas, atualmente os associados têm levado mais de 15 dias para providenciar a devolução”.

Segundo o presidente da Facisc, Elson Otto, a preocupação se justifica a medida que esse atraso implica no aumento imediato do custo da importação dos insumos, ocasionando repase às etapas seguintes da cadeia de serviços, comércio e indústria. “Todos os setores da economia serão impactados com esse atraso nas importações. A cada semana a situação se agrava. Se este cenário continuar, a eficiência e produtividade de Santa Catarina ficará prejudicada por este panorama cada vez mais periclitante”. Essa questão também foi levada pela Facisc para a reunião do Conselho das Federações Empresariais, o Cofem, na segunda-feira, 5/2, para ampliar a discussão com o setor produtivo e cobrar das autoridades providências para a celeridade da solução.

O assunto foi tema de reunião com a Antaq na última semana, entre o diretor do Projeto Voz Única da Facisc, Milvo Zancanaro, e o Gerente Regional da Antaq, Mauricio Medeiros de Souza. “Levamos toda essa questão para a Antaq. É importante destacar que são custos que prejudicam muito o empresário e alguns custos altíssimos”, explica Milvo.

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